Vai um dia, vem outro, e tudo pode ser revelado na alegria, na paz dos sentimentos puros, na intenção de atitudes nobres. Nada fica no ontem. Nada desaparece no hoje. Pois o hoje é o reflexo de ontem, fazendo o caminho para o amanhã. Na paz e no amor, sempre existe a esperança. Na paz DO AMOR, sempre há desamores. Mas, o que resta à vida é que ela se renove a cada dia e que cada tropeço seja um ensinamento. Que cada dia nos traga o amadurecimento para que possamos chegar a um determinado lugar, conscientes que cumprimos a nossa missão, deixando nela, que a paz e o amor universal imperem.
"Manter a positividade com aqueles que são positivos conosco é fácil. Difícil é ser positivo com alguém que é negativo com a gente. Nesse caso parece tão natural reagir negativamente. Porém, isso só piora a situação para quem está disposto a trazer mudança. A única maneira de manter a positividade diante daqueles que se comportam de forma negativa conosco é lembrar da nossa força interior. Quando estamos conectados com o que temos, nos tornamos doadores verdadeiros e livres de expectativas".
quinta-feira, 25 de março de 2010
Procure a Felicidade em si. E não em outros.
A ciência vem comprovar, somente agora, que este ensinamento de ”viver no presente” é um dos aspectos mais pertinentes para que se alcance mais satisfação e felicidade na vida.
Por óbvio, dentro desta concepção nossos hábitos ocidentais se chocam violentamente contra este viver de forma consciente o presente, porque fomos ensinados a cumprir metas, perseguir objetivos para, então, sermos felizes, ou seja, somos programados para vivermos no amanhã.
Gostaria de destacar um trecho da reportagem que consta na Revista Mente e Cérebro que explicita esta reflexão de que perseguir metas em busca da felicidade pode trazer exatamente o oposto:
”Pessoas que se preocupam demasiadamente em atingir objetivos têm menor probabilidade de ser felizes. (…) em razão da crença fortemente enraizada…, geralmente desde a infância, de que a felicidade depende do cumprimento de metas, algumas pessoas desenvolvem tendências a se concentrar de forma obsessiva no cumprimento de objetivos específicos. Com isso vivenciam ansiedade e pressões (muitas delas auto-impostas) enquanto esses objetivos não são atingidos. Essas pessoas acreditam que a felicidade será alcançada apenas em um ponto futuro.
Mas o que acontece quando, finalmente, a tarefa é concluída? Nessa etapa, prevalecem os hábitos e essas pessoas retomam o seu nível basal de felicidade. Ao se dar conta de que seu grau de felicidade não se alterou de forma permanente, concluem que a felicidade só será alcançada quando atingirem outros horizontes. Assim, as conquistas tendem a perder o valor até mesmo antes de os projetos estarem plenamente concluídos. Essa postura desencadeia uma frustração continuada diante das próprias realizações, como se estas fossem sempre insuficientes – ainda que racionalmente seja possível reconhecer seu valor.”
É por isso que traçar metas excessivas opõe-se ao não aproveitar o presente, uma vez que só se pensa no futuro.
Muitas pessoas nem chegam a saborear algumas conquistas e já partem para novas opções, tirando o foco do que pode se tornar algo mais equilibrado, construído com paciência, e, no final das contas, mais prazeroso e satisfatório.
Traçar algumas metas e objetivos é saudável e natural para orientarmos nossa busca por realizações, porém, o problema aparece quando passamos a perseguir metas e mais metas e nem conseguimos mais aproveitar o hoje porque já estamos pensando no que temos de fazer amanhã para atingir mais e mais resultados, afora que muitas vezes o resultado não vem e o sentimento de frustração se instala.
Evidente que o mundo de hoje nos cobra rapidez ao invés de paciência, competitividade ao invés de participação, mas dentro de nossa esfera individual, o fixar-nos no presente é das poucas ferramentas de que dispomos para descobrir, perceber e nos conectar com o que está nos fazendo felizes e nos satisfazendo naquele exato momento para que possamos saborear este prazer.
Também nos ajuda a não nos contaminarmos pelas exigências impostas na mídia a todo instante de termos o corpo perfeito, o relacionamento perfeito, ou mesmo a felicidade suprema, todos mitos que permanecem sendo cultivados para que busquemos mais beleza, mais produtos, mais riqueza, em suma, mais afeto, mais “perfeição”…
Nesse contexto, a nossa exigência se torna crescente cada vez que buscamos mais e mais atingir o que se tem como perfeito ou perto disso, sem exatamente sabermos o que de fato estamos buscando.
Não paramos no presente para nos ouvirmos, para entender nossas necessidades, para nos olharmos, nos amarmos…
Existe uma inversão de valores a que fomos submetidos desde os primeiros ensinamentos que prioriza o fazer para ter, e na maioria das vezes ficamos oscilando neste binômio sem sequer pensar em SER. Exemplo desse movimento: você tem que estudar (fazer) para ter (carro, casa, sucesso, casamento, etc)
Na nossa cultura ocidental, nunca fomos ensinados a ser, mas sim a fazer para ter, e assim se torna comum esquecer-se do “ser”. Nossa maneira de olhar para o ser, infelizmente, na maioria das vezes, é através de crises, doenças, mal-estar, etc, e é aí que paramos para nos olhar, tentar buscar em nós onde está a raiz do problema, isso na melhor das hipóteses, porque há os que nem sequer olham pra si, permanecem culpando a vida, Deus, o marido, a esposa, os pais, enfim, o problema está no outro.
Se antes de qualquer movimento procurássemos nos ouvir com cuidado e carinho, com certeza nossas escolhas seriam pautadas por maior equilíbrio e respeito por nós mesmos, e, então, o nosso sucesso seria conseqüência disso, de estarmos satisfeitos e felizes naquele momento.
Mas o nosso movimento é sempre no sentido do “tenho que fazer para ter isso ou aquilo”, e nessa busca desenfreada do ter esquecemos totalmente da construção do “quem somos” (digo construção para não acharem que se “saber quem é” também é algo pronto e enlatado como um produto).
Para se sentir no presente, o ser humano precisa retornar à sua origem e experimentar sua essência. E não há fórmulas mágicas! Existem alternativas, tais como autoconhecimento, meditação, ou seja, demanda tempo e empenho.
Vivemos no mundo das fórmulas rápidas para buscar o sucesso e as realizações pessoais, no entanto, fazer um movimento interno em busca de amor próprio implica ter paciência, cuidado, nutrição do corpo e do espírito, cultivo da consciência do presente, perseverança, tudo o que contrasta com a busca frenética do prazer constante, mas vazio.
Estar consigo mesmo agora! Eis o desafio. SER, simplesmente, SER.
E não estou falando de se enfiar numa caverna ou viver recluso! Trabalhe, almeje, busque, mas faça isso com equilíbrio e consciência, permitindo-se estar presente nas suas atividades, permitindo-se desfrutar de suas conquistas (do contrário, mal se aproveita uma e já se busca outra, e o movimento infeliz começa).
Tomar a estrada que nos leva de volta a nós mesmos, ou à nossa essência, alma, ser superior, enfim, como queiram chamá-la, é a única busca constante que nos traz cada vez mais porções maiores de felicidade, porque vem da re-descoberta de um amor puído e embotado por milênios de crenças no sofrimento e na repressão dos sentimentos.
“Felicidade não é um destino final, mas a apreciação da viagem”; eu só acrescentaria que esta viagem é a viagem de volta a nós mesmos e ao nosso amor próprio.
Por óbvio, dentro desta concepção nossos hábitos ocidentais se chocam violentamente contra este viver de forma consciente o presente, porque fomos ensinados a cumprir metas, perseguir objetivos para, então, sermos felizes, ou seja, somos programados para vivermos no amanhã.
Gostaria de destacar um trecho da reportagem que consta na Revista Mente e Cérebro que explicita esta reflexão de que perseguir metas em busca da felicidade pode trazer exatamente o oposto:
”Pessoas que se preocupam demasiadamente em atingir objetivos têm menor probabilidade de ser felizes. (…) em razão da crença fortemente enraizada…, geralmente desde a infância, de que a felicidade depende do cumprimento de metas, algumas pessoas desenvolvem tendências a se concentrar de forma obsessiva no cumprimento de objetivos específicos. Com isso vivenciam ansiedade e pressões (muitas delas auto-impostas) enquanto esses objetivos não são atingidos. Essas pessoas acreditam que a felicidade será alcançada apenas em um ponto futuro.
Mas o que acontece quando, finalmente, a tarefa é concluída? Nessa etapa, prevalecem os hábitos e essas pessoas retomam o seu nível basal de felicidade. Ao se dar conta de que seu grau de felicidade não se alterou de forma permanente, concluem que a felicidade só será alcançada quando atingirem outros horizontes. Assim, as conquistas tendem a perder o valor até mesmo antes de os projetos estarem plenamente concluídos. Essa postura desencadeia uma frustração continuada diante das próprias realizações, como se estas fossem sempre insuficientes – ainda que racionalmente seja possível reconhecer seu valor.”
É por isso que traçar metas excessivas opõe-se ao não aproveitar o presente, uma vez que só se pensa no futuro.
Muitas pessoas nem chegam a saborear algumas conquistas e já partem para novas opções, tirando o foco do que pode se tornar algo mais equilibrado, construído com paciência, e, no final das contas, mais prazeroso e satisfatório.
Traçar algumas metas e objetivos é saudável e natural para orientarmos nossa busca por realizações, porém, o problema aparece quando passamos a perseguir metas e mais metas e nem conseguimos mais aproveitar o hoje porque já estamos pensando no que temos de fazer amanhã para atingir mais e mais resultados, afora que muitas vezes o resultado não vem e o sentimento de frustração se instala.
Evidente que o mundo de hoje nos cobra rapidez ao invés de paciência, competitividade ao invés de participação, mas dentro de nossa esfera individual, o fixar-nos no presente é das poucas ferramentas de que dispomos para descobrir, perceber e nos conectar com o que está nos fazendo felizes e nos satisfazendo naquele exato momento para que possamos saborear este prazer.
Também nos ajuda a não nos contaminarmos pelas exigências impostas na mídia a todo instante de termos o corpo perfeito, o relacionamento perfeito, ou mesmo a felicidade suprema, todos mitos que permanecem sendo cultivados para que busquemos mais beleza, mais produtos, mais riqueza, em suma, mais afeto, mais “perfeição”…
Nesse contexto, a nossa exigência se torna crescente cada vez que buscamos mais e mais atingir o que se tem como perfeito ou perto disso, sem exatamente sabermos o que de fato estamos buscando.
Não paramos no presente para nos ouvirmos, para entender nossas necessidades, para nos olharmos, nos amarmos…
Existe uma inversão de valores a que fomos submetidos desde os primeiros ensinamentos que prioriza o fazer para ter, e na maioria das vezes ficamos oscilando neste binômio sem sequer pensar em SER. Exemplo desse movimento: você tem que estudar (fazer) para ter (carro, casa, sucesso, casamento, etc)
Na nossa cultura ocidental, nunca fomos ensinados a ser, mas sim a fazer para ter, e assim se torna comum esquecer-se do “ser”. Nossa maneira de olhar para o ser, infelizmente, na maioria das vezes, é através de crises, doenças, mal-estar, etc, e é aí que paramos para nos olhar, tentar buscar em nós onde está a raiz do problema, isso na melhor das hipóteses, porque há os que nem sequer olham pra si, permanecem culpando a vida, Deus, o marido, a esposa, os pais, enfim, o problema está no outro.
Se antes de qualquer movimento procurássemos nos ouvir com cuidado e carinho, com certeza nossas escolhas seriam pautadas por maior equilíbrio e respeito por nós mesmos, e, então, o nosso sucesso seria conseqüência disso, de estarmos satisfeitos e felizes naquele momento.
Mas o nosso movimento é sempre no sentido do “tenho que fazer para ter isso ou aquilo”, e nessa busca desenfreada do ter esquecemos totalmente da construção do “quem somos” (digo construção para não acharem que se “saber quem é” também é algo pronto e enlatado como um produto).
Para se sentir no presente, o ser humano precisa retornar à sua origem e experimentar sua essência. E não há fórmulas mágicas! Existem alternativas, tais como autoconhecimento, meditação, ou seja, demanda tempo e empenho.
Vivemos no mundo das fórmulas rápidas para buscar o sucesso e as realizações pessoais, no entanto, fazer um movimento interno em busca de amor próprio implica ter paciência, cuidado, nutrição do corpo e do espírito, cultivo da consciência do presente, perseverança, tudo o que contrasta com a busca frenética do prazer constante, mas vazio.
Estar consigo mesmo agora! Eis o desafio. SER, simplesmente, SER.
E não estou falando de se enfiar numa caverna ou viver recluso! Trabalhe, almeje, busque, mas faça isso com equilíbrio e consciência, permitindo-se estar presente nas suas atividades, permitindo-se desfrutar de suas conquistas (do contrário, mal se aproveita uma e já se busca outra, e o movimento infeliz começa).
Tomar a estrada que nos leva de volta a nós mesmos, ou à nossa essência, alma, ser superior, enfim, como queiram chamá-la, é a única busca constante que nos traz cada vez mais porções maiores de felicidade, porque vem da re-descoberta de um amor puído e embotado por milênios de crenças no sofrimento e na repressão dos sentimentos.
“Felicidade não é um destino final, mas a apreciação da viagem”; eu só acrescentaria que esta viagem é a viagem de volta a nós mesmos e ao nosso amor próprio.
Culpa
A culpa é um sentimento de auto-condenação, auto-reprovação que aparece quando há um juízo de certo ou errado. Nos sentimos culpados quando entendemos ter feito algo que merece reprovação, algo entendido como errado.
Antes mesmo de nascer podemos trazer conosco culpas que vão se agrupando no nosso inconsciente.
Se na fase intra uterina, por exemplo, o bebê sentir que seus pais não o desejavam, é capaz de introjetar no inconsciente um sentimento de que não era aceito, trazendo consigo ao nascer o sentimento de culpa por não ser bom o suficiente para ser amado por seus pais.
De início a criança é levada a crer que não deve sentir isso ou aquilo, mas o problema é que ela sente. Nossos sentimentos, quando ainda não compreendemos o mundo, subdividem-se em amor-ódio, prazer-dor. Assim, quando aprendemos que é errado odiar, mas que apesar disso odiamos, passamos a nos sentir culpados. Nesse contexto, o nosso padrão inconsciente a ser formado é o de que merecemos ser punidos.
Eva Pierrakos, em Não temas o Mal (Ed. Cultrix), coloca: “A culpa por odiar aqueles que mais ama convence a criança de que não é merecedora de nada que seja bom, alegre ou prazeroso. A criança sente que se ela tivesse que ser feliz um dia, o castigo, que parece inevitável, seria ainda maior. Portanto, a criança evita inconscientemente a felicidade, pensando dessa forma dar uma compensação e assim evitar uma punição ainda maior. Essa fuga da felicidade cria situações e padrões que sempre parecem destruir tudo que é mais ardentemente desejado na vida”.
Além desse aspecto, trazemos conosco grande carga do inconsciente coletivo e de nossos ancestrais do que é “certo” e “errado”. Nesse sentido, a humanidade já delimitou o que é aprovável ou não, principalmente através da moral religiosa.
As mensagens advindas do nosso inconsciente coletivo servem para agravar este sentimento de culpa que estão em nossa psique.
O legado da era cristã, por exemplo, nos incutiu a idéia de que atos de sacrifício e sofrimento é que nos levam à felicidade e nos tornam admiráveis. Ser feliz, ter prazer, dinheiro, poder, sexo, sucesso, contrastam com a idéia de luta, privações, sofrimento, sacrifício, etc.
Nesta perspectiva, muitas pessoas não conseguem se relacionar bem com o dinheiro, por exemplo, porque consideram pecaminoso, sujo. Isso também acontece com a sexualidade, e assim por diante…
Assim, desde quando bebês já possuímos registros inconscientes, juntamente com uma mistura de emoções primitivas (INERENTES ao ser humano) que irão se chocar com os conceitos e valores de certo e errado, num processo que tem início dentro de casa, através dos ensinamentos de nossos pais e familiares e se perpetua nas escolas, e na sociedade.
Bom , a partir daí a culpa é conseqüência lógica deste processo.
Pouco se evoluiu no sentido de questionarmos todo este conteúdo incutido em nossas vidas.
Quando buscamos nos conhecer, acabamos nos perguntando de onde vem tanta culpa, e ficamos estarrecidos ao perceber quão grande é seu reflexo no corpo, na mente e na energia.
A culpa é um dos sentimentos mais arraigados e mais destrutivos do ser humano.
Mas, é importante entender suas raízes para iniciar um entendimento de que ela advém de compreensões errôneas de que sentimentos tão inerentemente humanos como raiva, ódio, rejeição, desejo, devem ser repelidos e condenados.
Entenda-se bem que não estou estimulando ninguém a alimentar tais sentimentos, coisa que também fazemos inconscientemente a todo tempo, mas admitir e assumir o que sentimos é o essencial no processo, para, então, minimizar estes sentimentos em nós.
Este aliás é um dos maiores equívocos do ser humano, quando guiado pelos aspectos culturais, principalmente quanto à moral religiosa: o de se entender como livre de sentimentos e emoções próprias do ser humano como a raiva,o ódio, ressentimento, inveja, etc.
A negação desses sentimentos que alimentam nossa culpa, faz com que reprimamos estas emoções e as coloquemos em algum lugar, preferencialmente fora de nós para que não possamos nem sequer enxergá-las. Assim, é fácil perceber nos outros estes conteúdos que não queremos enxergar em nós.
Isto acaba formando o nosso aspecto “sombrio”. A sombra, conceito formulado por Jung, se forma porque não conseguimos dar sumiço nestas emoções que não queremos admitir como nossas, jogando-as num canto escuro em nós para que fiquem lá, sem serem vistas, pois na nossa busca pela perfeição não podemos mostrar para nós ou para os outros que somo tão “errados” por dentro.
É por isso que quando não nos conhecemos, colocamos a culpa no outro, porque não queremos enxergar em nós aqueles defeitos que vemos no outro.
Entender a culpa, pressupõe fazer um grande questionamento de todos os valores apreendidos até então. Bem como, ter contato com as situações geradoras de culpa para entender o nosso grau de responsabilidade num contexto mais objetivo, sem um olhar raivoso, cheio de remorso ou mesmo de auto-piedade. A partir dessa remoção dos conteúdos emocionais distorcidos, envolvidos no olhar que tínhamos a respeito do que se passou, poderemos, então, reavaliar nossa responsabilidade, entender nosso comportamento e , finalmente, nos perdoarmos.
Uma tarefa nada simples, bem trabalhosa por sinal. Mas precisamos ter claro que somente quando questionamos as estruturas do nosso pensamento e a partir do que ele é formado, temos a possibilidade de quebrar este ciclo de autopunição aceito pela nossa psique, descobrindo nossa liberdade e nosso amor por nós mesmos.
Nesse contexto, passamos a optar por um sentimento bem mais congruente e condizente com nossas atitudes, que é o da responsabilidade.
Ao fazer isso, muitos se sentirão culpados até por se questionarem, mas a persistência deve se manter, assim como se mantém na filosofia, sociologia, antropologia, enfim, em todas as áreas em que há constantes questionamentos, pois somente se cria algo novo e melhor rompendo estruturas arcaicas e que não nos servem como verdade.
Além disso, não existe uma verdade universal, existem verdades subjetivas para cada um de nós. Mais um motivo para questionarmos “verdades universais”.
“Um intelectual foi procurar um mestre que vivia recluso numa caverna no inuito de conhecer a verdade, ele queria que o mestre lhe dissesse como conhecer a verdade. Questionado o mestre falou sobre cada um ter sua verdade. Não convencido, o visitante insistiu com o mestre para que ele lhe mostrasse a verdade. Então, o mestre lhe mostrou um diamante enorme, e encostou esse diamante em seu rosto e disse: A verdade é como este diamante: tem várias facetas, e aquela que lhe tocar mais, tal como esta face do diamante que lhe encosta o rosto, é a sua verdade e ela por si só lhe bastará.”
Quando encontramos nossa verdade podemos viver sem culpas, sem auto condenação e com responsabilidade, em suma, nos tornamos mais conscientes.
Para transcender nossas culpas, precisamos descobrir qual é a nossa verdade e seguirmos de acordo com ela, equilibrando o nosso auto julgamento.
Ser honestos com nossos sentimentos , aceitar que somos seres humanos passíveis de possuirmos emoções como ressentimentos, ódio, raiva, nos torna mais conscientes das emoções que são capazes de guiar nossas atitudes, nos torna mais humanos. O que, por sua vez, nos permite escolher agir com mais ponderação e equilíbrio, a ponto de não mais comprometer nossa energia com a busca pelo perfeito.
A aceitação é o caminho que liberta da culpa, dos medos, da raiva.
Aceitação de nosso ser integral, da maneira que ele é, com defeitos, com qualidades, com valores, é um prenúncio da re-descoberta do nosso amor próprio.
Enquanto continuarmos negando nossa condição humana dual também daremos continuidade aos nossos conflitos internos, deflagrando mais desentendimento do que compreensão.
Para modificarmos nossos elos de culpa e sofrimento, num primeiro momento devemos perceber nossa programação para tais sentimentos, num segundo momento aceitar que agimos assim por muito tempo sem nos recriminarmos, sem nos julgarmos por isso, reconhecendo que foi parte natural do processo. Para isso, talvez seja necessário muito diálogo interno, meditação, reflexões, mas de qualquer forma, o que importa é a predisposição para essa jornada interna.
A partir disso, podemos modificar esta programação direcionando nossos sentimentos, nossa energia para atitudes positivas, pois, assim como existe o hábito de cultivar o sofrimento, existe o hábito de cultivar a alegria, a leveza e a aceitação.
As duas correntes se desenvolvem da mesma maneira, o único problema é que, até então, criamos hábitos orientados para o lado do sofrimento.
Através do auto conhecimento, da nossa busca interna podemos optar por romper esta corrente de força negativa e iniciar a criação de uma corrente positiva.
Pode levar tempo, porque foram anos de “casamento” com o sofrimento, mas esta escolha juntamente com o cultivo do hábito de criar uma corrente positiva estão a seu alcance a todo tempo, o único porém é que talvez você nunca tenha olhado pra isso desta maneira.
Mas que é só mais uma maneira, e que pode tanto ser como não ser uma verdade. Se ela for uma das faces do diamante que lhe toca o rosto, siga com ela, do contrário continue buscando, do seu modo, a sua verdade.
Antes mesmo de nascer podemos trazer conosco culpas que vão se agrupando no nosso inconsciente.
Se na fase intra uterina, por exemplo, o bebê sentir que seus pais não o desejavam, é capaz de introjetar no inconsciente um sentimento de que não era aceito, trazendo consigo ao nascer o sentimento de culpa por não ser bom o suficiente para ser amado por seus pais.
De início a criança é levada a crer que não deve sentir isso ou aquilo, mas o problema é que ela sente. Nossos sentimentos, quando ainda não compreendemos o mundo, subdividem-se em amor-ódio, prazer-dor. Assim, quando aprendemos que é errado odiar, mas que apesar disso odiamos, passamos a nos sentir culpados. Nesse contexto, o nosso padrão inconsciente a ser formado é o de que merecemos ser punidos.
Eva Pierrakos, em Não temas o Mal (Ed. Cultrix), coloca: “A culpa por odiar aqueles que mais ama convence a criança de que não é merecedora de nada que seja bom, alegre ou prazeroso. A criança sente que se ela tivesse que ser feliz um dia, o castigo, que parece inevitável, seria ainda maior. Portanto, a criança evita inconscientemente a felicidade, pensando dessa forma dar uma compensação e assim evitar uma punição ainda maior. Essa fuga da felicidade cria situações e padrões que sempre parecem destruir tudo que é mais ardentemente desejado na vida”.
Além desse aspecto, trazemos conosco grande carga do inconsciente coletivo e de nossos ancestrais do que é “certo” e “errado”. Nesse sentido, a humanidade já delimitou o que é aprovável ou não, principalmente através da moral religiosa.
As mensagens advindas do nosso inconsciente coletivo servem para agravar este sentimento de culpa que estão em nossa psique.
O legado da era cristã, por exemplo, nos incutiu a idéia de que atos de sacrifício e sofrimento é que nos levam à felicidade e nos tornam admiráveis. Ser feliz, ter prazer, dinheiro, poder, sexo, sucesso, contrastam com a idéia de luta, privações, sofrimento, sacrifício, etc.
Nesta perspectiva, muitas pessoas não conseguem se relacionar bem com o dinheiro, por exemplo, porque consideram pecaminoso, sujo. Isso também acontece com a sexualidade, e assim por diante…
Assim, desde quando bebês já possuímos registros inconscientes, juntamente com uma mistura de emoções primitivas (INERENTES ao ser humano) que irão se chocar com os conceitos e valores de certo e errado, num processo que tem início dentro de casa, através dos ensinamentos de nossos pais e familiares e se perpetua nas escolas, e na sociedade.
Bom , a partir daí a culpa é conseqüência lógica deste processo.
Pouco se evoluiu no sentido de questionarmos todo este conteúdo incutido em nossas vidas.
Quando buscamos nos conhecer, acabamos nos perguntando de onde vem tanta culpa, e ficamos estarrecidos ao perceber quão grande é seu reflexo no corpo, na mente e na energia.
A culpa é um dos sentimentos mais arraigados e mais destrutivos do ser humano.
Mas, é importante entender suas raízes para iniciar um entendimento de que ela advém de compreensões errôneas de que sentimentos tão inerentemente humanos como raiva, ódio, rejeição, desejo, devem ser repelidos e condenados.
Entenda-se bem que não estou estimulando ninguém a alimentar tais sentimentos, coisa que também fazemos inconscientemente a todo tempo, mas admitir e assumir o que sentimos é o essencial no processo, para, então, minimizar estes sentimentos em nós.
Este aliás é um dos maiores equívocos do ser humano, quando guiado pelos aspectos culturais, principalmente quanto à moral religiosa: o de se entender como livre de sentimentos e emoções próprias do ser humano como a raiva,o ódio, ressentimento, inveja, etc.
A negação desses sentimentos que alimentam nossa culpa, faz com que reprimamos estas emoções e as coloquemos em algum lugar, preferencialmente fora de nós para que não possamos nem sequer enxergá-las. Assim, é fácil perceber nos outros estes conteúdos que não queremos enxergar em nós.
Isto acaba formando o nosso aspecto “sombrio”. A sombra, conceito formulado por Jung, se forma porque não conseguimos dar sumiço nestas emoções que não queremos admitir como nossas, jogando-as num canto escuro em nós para que fiquem lá, sem serem vistas, pois na nossa busca pela perfeição não podemos mostrar para nós ou para os outros que somo tão “errados” por dentro.
É por isso que quando não nos conhecemos, colocamos a culpa no outro, porque não queremos enxergar em nós aqueles defeitos que vemos no outro.
Entender a culpa, pressupõe fazer um grande questionamento de todos os valores apreendidos até então. Bem como, ter contato com as situações geradoras de culpa para entender o nosso grau de responsabilidade num contexto mais objetivo, sem um olhar raivoso, cheio de remorso ou mesmo de auto-piedade. A partir dessa remoção dos conteúdos emocionais distorcidos, envolvidos no olhar que tínhamos a respeito do que se passou, poderemos, então, reavaliar nossa responsabilidade, entender nosso comportamento e , finalmente, nos perdoarmos.
Uma tarefa nada simples, bem trabalhosa por sinal. Mas precisamos ter claro que somente quando questionamos as estruturas do nosso pensamento e a partir do que ele é formado, temos a possibilidade de quebrar este ciclo de autopunição aceito pela nossa psique, descobrindo nossa liberdade e nosso amor por nós mesmos.
Nesse contexto, passamos a optar por um sentimento bem mais congruente e condizente com nossas atitudes, que é o da responsabilidade.
Ao fazer isso, muitos se sentirão culpados até por se questionarem, mas a persistência deve se manter, assim como se mantém na filosofia, sociologia, antropologia, enfim, em todas as áreas em que há constantes questionamentos, pois somente se cria algo novo e melhor rompendo estruturas arcaicas e que não nos servem como verdade.
Além disso, não existe uma verdade universal, existem verdades subjetivas para cada um de nós. Mais um motivo para questionarmos “verdades universais”.
“Um intelectual foi procurar um mestre que vivia recluso numa caverna no inuito de conhecer a verdade, ele queria que o mestre lhe dissesse como conhecer a verdade. Questionado o mestre falou sobre cada um ter sua verdade. Não convencido, o visitante insistiu com o mestre para que ele lhe mostrasse a verdade. Então, o mestre lhe mostrou um diamante enorme, e encostou esse diamante em seu rosto e disse: A verdade é como este diamante: tem várias facetas, e aquela que lhe tocar mais, tal como esta face do diamante que lhe encosta o rosto, é a sua verdade e ela por si só lhe bastará.”
Quando encontramos nossa verdade podemos viver sem culpas, sem auto condenação e com responsabilidade, em suma, nos tornamos mais conscientes.
Para transcender nossas culpas, precisamos descobrir qual é a nossa verdade e seguirmos de acordo com ela, equilibrando o nosso auto julgamento.
Ser honestos com nossos sentimentos , aceitar que somos seres humanos passíveis de possuirmos emoções como ressentimentos, ódio, raiva, nos torna mais conscientes das emoções que são capazes de guiar nossas atitudes, nos torna mais humanos. O que, por sua vez, nos permite escolher agir com mais ponderação e equilíbrio, a ponto de não mais comprometer nossa energia com a busca pelo perfeito.
A aceitação é o caminho que liberta da culpa, dos medos, da raiva.
Aceitação de nosso ser integral, da maneira que ele é, com defeitos, com qualidades, com valores, é um prenúncio da re-descoberta do nosso amor próprio.
Enquanto continuarmos negando nossa condição humana dual também daremos continuidade aos nossos conflitos internos, deflagrando mais desentendimento do que compreensão.
Para modificarmos nossos elos de culpa e sofrimento, num primeiro momento devemos perceber nossa programação para tais sentimentos, num segundo momento aceitar que agimos assim por muito tempo sem nos recriminarmos, sem nos julgarmos por isso, reconhecendo que foi parte natural do processo. Para isso, talvez seja necessário muito diálogo interno, meditação, reflexões, mas de qualquer forma, o que importa é a predisposição para essa jornada interna.
A partir disso, podemos modificar esta programação direcionando nossos sentimentos, nossa energia para atitudes positivas, pois, assim como existe o hábito de cultivar o sofrimento, existe o hábito de cultivar a alegria, a leveza e a aceitação.
As duas correntes se desenvolvem da mesma maneira, o único problema é que, até então, criamos hábitos orientados para o lado do sofrimento.
Através do auto conhecimento, da nossa busca interna podemos optar por romper esta corrente de força negativa e iniciar a criação de uma corrente positiva.
Pode levar tempo, porque foram anos de “casamento” com o sofrimento, mas esta escolha juntamente com o cultivo do hábito de criar uma corrente positiva estão a seu alcance a todo tempo, o único porém é que talvez você nunca tenha olhado pra isso desta maneira.
Mas que é só mais uma maneira, e que pode tanto ser como não ser uma verdade. Se ela for uma das faces do diamante que lhe toca o rosto, siga com ela, do contrário continue buscando, do seu modo, a sua verdade.
Valores e Principios
Valor = s.m. Qualidade de valente; bravura, coragem: soldado de valor. / Merecimento, mérito: ação de muito valor. / Fig. Importância: não dá valor a futilidades.
Principio= s.m. Começo, origem, fonte. / Física. Lei de caráter geral que rege um conjunto de fenômenos verificados pela exatidão de suas conseqüências: princípio da equivalência. / &151; S.m.pl. Regra da conduta, maneira de ver. / Regras fundamentais admitidas como base de uma ciência, de uma arte etc.
Visivelmente algumas pessoas se preocupam em como obter bens,fama,mídia,status e deixam de lado seus valores reais, e as coisas simples da vida, tornando-as menos importante que as demais.
Valores e principios estão se perdendo com essa modernidade e com a juventude de hoje. O que deveria ser a base de tudo. O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios atos e pensamentos. A maneira como você encara a vida é o que faz toda a diferença.
No meu ponto de vista nós criamos um valor, quando se ENTENDE o ”porque da coisa”. Pra fundamentar e exemplificar uma situação ridícula que assisti na TV esses dias:
- Ônibus que não estaciona nas paradas.
Riscos de morte (batidas, atropelamentos), além de ser errado (ilegal), idosos ou deficientes que não podem se locomover… em contrapartida as pessoas continuam indo até eles, pedindo ao motorista parar fora do local apropriado.
Solução:
Isso só irá mudar, quando O VALOR das pessoas mudarem.
Valor:
ENTENDER O SENTIDO da própria segurança. ENTENDER que isso é errado.
ENTENDER (no caso do governo) que a polícia não tem que estar lá só para multar… e sim para fazer respeitar, ajudar ao outro, dar apoio e seguranca, ela TEM que estar presente mesmo sabendo se estão fazendo certo ou errado.
Cabe de cada um compreender e fazer a sua parte para termos um lugar melhor e justo pra se viver.
Venho dizer também que, não só de valores que são construidos a vida… mas sim de principios, moral e a ética.
Educação; respeito; integridade; amor incondicional; fé; honestidade; caráter; humildade; perdão; irmandade; fraternidade; solidariedade; coragem; amizade; bondade; cortesia; fidelidade; pureza; seriedade; justiça; consideração; compaixão; lealdade…
“Busca constante de um perfeito viver.”
Principio= s.m. Começo, origem, fonte. / Física. Lei de caráter geral que rege um conjunto de fenômenos verificados pela exatidão de suas conseqüências: princípio da equivalência. / &151; S.m.pl. Regra da conduta, maneira de ver. / Regras fundamentais admitidas como base de uma ciência, de uma arte etc.
Visivelmente algumas pessoas se preocupam em como obter bens,fama,mídia,status e deixam de lado seus valores reais, e as coisas simples da vida, tornando-as menos importante que as demais.
Valores e principios estão se perdendo com essa modernidade e com a juventude de hoje. O que deveria ser a base de tudo. O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios atos e pensamentos. A maneira como você encara a vida é o que faz toda a diferença.
No meu ponto de vista nós criamos um valor, quando se ENTENDE o ”porque da coisa”. Pra fundamentar e exemplificar uma situação ridícula que assisti na TV esses dias:
- Ônibus que não estaciona nas paradas.
Riscos de morte (batidas, atropelamentos), além de ser errado (ilegal), idosos ou deficientes que não podem se locomover… em contrapartida as pessoas continuam indo até eles, pedindo ao motorista parar fora do local apropriado.
Solução:
Isso só irá mudar, quando O VALOR das pessoas mudarem.
Valor:
ENTENDER O SENTIDO da própria segurança. ENTENDER que isso é errado.
ENTENDER (no caso do governo) que a polícia não tem que estar lá só para multar… e sim para fazer respeitar, ajudar ao outro, dar apoio e seguranca, ela TEM que estar presente mesmo sabendo se estão fazendo certo ou errado.
Cabe de cada um compreender e fazer a sua parte para termos um lugar melhor e justo pra se viver.
Venho dizer também que, não só de valores que são construidos a vida… mas sim de principios, moral e a ética.
Educação; respeito; integridade; amor incondicional; fé; honestidade; caráter; humildade; perdão; irmandade; fraternidade; solidariedade; coragem; amizade; bondade; cortesia; fidelidade; pureza; seriedade; justiça; consideração; compaixão; lealdade…
“Busca constante de um perfeito viver.”
Onde você vai chegar assim?
Nesta última sexta-feira, 19 de março de 2010, Protógenes Pinheiros Queirós, delegado da Polícia Federal, ministrou uma palestra com a temática sobre: ”Corrupção no Brasil e Gestão Pública”.
O palestrante abordou que a corrupção é um tema muito antigo, vindo a se tornar cada vez mais atual na rotina do Brasil. Um dos exemplos citado, foi o que ocorreu no Estado do Maranhão, onde restos de lixo foram despejados nas vias públicas, razão pela qual ter ocorrido um rompimento de contrato entre a Prefeitura e a empresa privada contrata, responsáveis pela coleta. Nós somos a corporação e somos responsáveis, por isso devemos saber administrar, mas estas são apenas conseqüências, nas quais chegamos.
No ano de 2009, o governo federal destinou R$ 11 bilhões a vários Estados para desenvolver as políticas sociais de todo país. No lapso temporal de 9 meses, cerca de 97% das cidades desviaram esse recurso. Não obstante e, na mesma linha vergonhosa, temos que cidades como São Francisco do Conde e Juquiá, colaboraram com o desvio de recursos comprando 5 mil borrachas de elásticos e 36 mil pincéis atômicos destinados à material escolar para o Ensino Fundamental. Diante de tais fatos, nítida é a figura sócio-cultural corruptiva dos comandantes do nosso país, pois atos egoístas e mesquinhos levam à uma visão pouco favorável ao cenário internacional, transmitindo, deste modo, uma figura nefasta da terra-mãe.
Mas nem tudo está perdido. Há, uma luz no fim do túnel. Com a operação chamada “Satiagraha” comandada pelo palestrante alhures mencionado, o Brasil acordou, e a justiça, no sentido sociológico da palavra, deu a volta por cima. No decorrer da operação um governador em exercício foi preso. Este ato foi de muita responsabilidade para conduzir o nosso país para um caminho melhor, levando a todos que devemos relembrar que ninguém está livre da punição, nem mesmo um governador em atividade.
”O que importa não é a quantidade de leis que existem no Estado, e sim de qual maneira elas são aplicadas”, disse Queirós ao reiterar que a lei atinge a todos, equitativamente.
Outro exemplo comentado pela autoridade policial federal presente, ora o palestrante, foi da lavagem de dinheiro do Sport Clube Corinthians Paulista, no qual houve, entre tantas outras, manipulação de resultados, compra de árbitros de futebol, bem como de atletas e dirigentes. Este assunto gerou um reflexo internacional muito grande, e nós nos tornamos o primeiro país do mundo a descobrir a corrupção no futebol. Sobre o assunto foi pronunciada uma interessante e reflexiva oração adptada ao tema:
“Venha a nós o vosso dinheiro. Seja feita a nossa vontade assim no público como no privado. A propina nossa de cada dia nos dai hoje. Perdoai os nossos desfalques e não nos deixei cair na tentação da honestidade. Nos livrai do flagrante e da verdade, amém”.
Diante do explicitado na presente palestra, entendo que se todos nós parássemos para refletir sobre os temas discutidos - que muitas vezes é complexo - chegaríamos a conclusão de que o brasileiro acostumou-se com a corrupção, vindo a não enxergar uma solução, na preferência de eximir-se de tal responsabilidade. Tudo isto ocorre, porque no seu íntimo existe um medo latente e justificado.Medo não de ser vítima da ação violenta dos marginais, esta que é constante e de certo modo rotineira, mas dos que estão no poder e o exercem como uma máfia. De fato: a corrupção é inerente ao sistema capitalista. Onde há capitalismo (e só há capitalismo), ele prevalece. Este sistema adquiriu uma força tão respeitável e vitoriosa, que não há como esquivar-se dele. O lucro e o sistema financeiro são indubitavelmente tendenciosos e imperiosos a todos, infelizmente…
O implacável filósofo Olavo de Carvalho, por mais que ele próprio pareça detestável a muitos, foi mais além e acertou na veia: “O Estado, no Brasil, é um instrumento da corrupção. Não só da corrupção, mas também da violência. Quem o contestará?” Sobre esse capitalismo gerador de corrupção, já dizia o também filósofo e psicanalista Félix Guattari: “O que há de monstruoso no sistema capitalista é que ele parece não poder criar motivações à atividade do trabalho dos indivíduos a não ser que ele crie um pólo de miséria absoluta, de fome, e um pólo de riqueza inacessível”.
Por isso, não nos enganemos: grande parte de toda essa grita indignada contra a corrupção visa apenas a fazer com que ela troque de mãos. É a “democrática” alternância no poder, eterna e compulsória… Porém, só aquele que se deixa levar pelo conformismo segue seu caminho, os não adeptos a esta tese constroem seu próprio caminho, ético e moralmente aceito.
O palestrante abordou que a corrupção é um tema muito antigo, vindo a se tornar cada vez mais atual na rotina do Brasil. Um dos exemplos citado, foi o que ocorreu no Estado do Maranhão, onde restos de lixo foram despejados nas vias públicas, razão pela qual ter ocorrido um rompimento de contrato entre a Prefeitura e a empresa privada contrata, responsáveis pela coleta. Nós somos a corporação e somos responsáveis, por isso devemos saber administrar, mas estas são apenas conseqüências, nas quais chegamos.
No ano de 2009, o governo federal destinou R$ 11 bilhões a vários Estados para desenvolver as políticas sociais de todo país. No lapso temporal de 9 meses, cerca de 97% das cidades desviaram esse recurso. Não obstante e, na mesma linha vergonhosa, temos que cidades como São Francisco do Conde e Juquiá, colaboraram com o desvio de recursos comprando 5 mil borrachas de elásticos e 36 mil pincéis atômicos destinados à material escolar para o Ensino Fundamental. Diante de tais fatos, nítida é a figura sócio-cultural corruptiva dos comandantes do nosso país, pois atos egoístas e mesquinhos levam à uma visão pouco favorável ao cenário internacional, transmitindo, deste modo, uma figura nefasta da terra-mãe.
Mas nem tudo está perdido. Há, uma luz no fim do túnel. Com a operação chamada “Satiagraha” comandada pelo palestrante alhures mencionado, o Brasil acordou, e a justiça, no sentido sociológico da palavra, deu a volta por cima. No decorrer da operação um governador em exercício foi preso. Este ato foi de muita responsabilidade para conduzir o nosso país para um caminho melhor, levando a todos que devemos relembrar que ninguém está livre da punição, nem mesmo um governador em atividade.
”O que importa não é a quantidade de leis que existem no Estado, e sim de qual maneira elas são aplicadas”, disse Queirós ao reiterar que a lei atinge a todos, equitativamente.
Outro exemplo comentado pela autoridade policial federal presente, ora o palestrante, foi da lavagem de dinheiro do Sport Clube Corinthians Paulista, no qual houve, entre tantas outras, manipulação de resultados, compra de árbitros de futebol, bem como de atletas e dirigentes. Este assunto gerou um reflexo internacional muito grande, e nós nos tornamos o primeiro país do mundo a descobrir a corrupção no futebol. Sobre o assunto foi pronunciada uma interessante e reflexiva oração adptada ao tema:
“Venha a nós o vosso dinheiro. Seja feita a nossa vontade assim no público como no privado. A propina nossa de cada dia nos dai hoje. Perdoai os nossos desfalques e não nos deixei cair na tentação da honestidade. Nos livrai do flagrante e da verdade, amém”.
Diante do explicitado na presente palestra, entendo que se todos nós parássemos para refletir sobre os temas discutidos - que muitas vezes é complexo - chegaríamos a conclusão de que o brasileiro acostumou-se com a corrupção, vindo a não enxergar uma solução, na preferência de eximir-se de tal responsabilidade. Tudo isto ocorre, porque no seu íntimo existe um medo latente e justificado.Medo não de ser vítima da ação violenta dos marginais, esta que é constante e de certo modo rotineira, mas dos que estão no poder e o exercem como uma máfia. De fato: a corrupção é inerente ao sistema capitalista. Onde há capitalismo (e só há capitalismo), ele prevalece. Este sistema adquiriu uma força tão respeitável e vitoriosa, que não há como esquivar-se dele. O lucro e o sistema financeiro são indubitavelmente tendenciosos e imperiosos a todos, infelizmente…
O implacável filósofo Olavo de Carvalho, por mais que ele próprio pareça detestável a muitos, foi mais além e acertou na veia: “O Estado, no Brasil, é um instrumento da corrupção. Não só da corrupção, mas também da violência. Quem o contestará?” Sobre esse capitalismo gerador de corrupção, já dizia o também filósofo e psicanalista Félix Guattari: “O que há de monstruoso no sistema capitalista é que ele parece não poder criar motivações à atividade do trabalho dos indivíduos a não ser que ele crie um pólo de miséria absoluta, de fome, e um pólo de riqueza inacessível”.
Por isso, não nos enganemos: grande parte de toda essa grita indignada contra a corrupção visa apenas a fazer com que ela troque de mãos. É a “democrática” alternância no poder, eterna e compulsória… Porém, só aquele que se deixa levar pelo conformismo segue seu caminho, os não adeptos a esta tese constroem seu próprio caminho, ético e moralmente aceito.
A M I Z A D E
No necesita estar lo suficientemente hombre para ser lo suficientemente humano para tener sentimientos, simplemente tome el corazón. Necesidad de hablar y callar, sobre todo escuchando. Tiene que como la poesía, pronto, aves, sol, la luna, la canción, el viento y la canción de la brisa. Debe tener amor, un gran amor por alguien, o te perderás no tener ese amor… Debemos amar a nuestro prójimo y respetar el dolor que llevan con los transeúntes. En caso de mantener en secreto sin sacrificio. Usted no necesita ser de primera mano, ni es parte imprescindible de segunda. Es posible que haya sido un error, porque todos los amigos que están equivocados. No necesita ser puro, aunque todos los impuros, pero no debe ser vulgar. Debe tener un ideal y miedo de perder y, si es así que no, debe sentir el gran vacío que deja.Tiene que tener resonancias humanas, su objetivo principal debe ser a un amigo.Usted debe sentir pena por las personas tristes y comprender el inmenso vacío de los solitarios. debe, como los niños y el lamento que no podría nacer. Busco a un amigo a disfrutar de los mismos gustos, que se toque, cuando se llama amigo. ¿Quién sabe cómo hablar con las cosas simples, el rocío, las fuertes lluvias y recuerdos de la infancia. Ellos no necesitan a un amigo para enloquecer, para contar lo que hemos visto hermosa y triste durante el día, las aspiraciones y los logros, los sueños y la realidad. Le debe de gustar las calles desiertas, de agua estancada y las carreteras mojadas, en el camino en el bosque después de la lluvia, para tumbarse en la hierba. Que necesitan un amigo que dice que la vida vale la pena, no porque la vida es bella, sino porque ya hay un amigo. Ellos necesitan a un amigo a dejar de llorar. De no vivir en el pasado se apoyó en busca de recuerdos perdidos. Que derrotó a los hombros, sonriendo o llorando, pero nosotros lo llamamos amigo, para tener en cuenta que aún vive…
Evoluindo…
Hm… Tem aqueles dias em que você acorda e se questiona: ”Quem sou eu?”, bom se você não tem curiosidade, pelo menos eu tenho. Ninguém nasce sabendo como vai ser fisicamente aos 20 e poucos anos, ou qual profissão irá seguir, ou se vai casar, ter filhos, morrer jovem… Enfim, a partir do momento que nascemos, somos empurrados literalmente a entrar num mundo novo onde não conhecemos quase nada. E aos poucos vamos evoluindo lentamente para nos tornamos a pessoa que desejamos ser. As vezes me pergunto por quê há tanta gente que está perdida, ou está tomando o caminho errado muitas vezes por não ter uma base sólida para crescer psicologicamente, é dai que vem muitas vezes os ”traumas” que temos de algumas coisas que a vida coloca em nossos caminhos. Mas, eu aprendi com toda certeza de dizer isso, que NÃO podemos se apegar a coisas do passado. O que passou, passou. Mesmo sendo bom ou ruim, de tudo que acontece com a gente, se você for inteligente o suficiente, irá perceber que tirou e aprendeu uma lição da tal situação. Pra que viver em função do passado se o futuro poderá nos surpreender? Ser surpreendido é uma sensação indescritivel, é como se a sua mente nunca tivesse imaginado que tal coisa pudesse acontecer, e do nada, pimba! Está na sua frente, e você nem mesmo acredita…
Tudo depende da gente. Todo mundo é inteligente, porém, tem alguns que observam isso em si mesmo, e outros que ainda nem se descobriram.
Por isso, todo dia logo após você se levantar, se questione: Quem sou eu? E reflita se você está aproveitando essa passagem com todo o seu coração e com toda a sua vontade de viver.
Tudo depende da gente. Todo mundo é inteligente, porém, tem alguns que observam isso em si mesmo, e outros que ainda nem se descobriram.
Por isso, todo dia logo após você se levantar, se questione: Quem sou eu? E reflita se você está aproveitando essa passagem com todo o seu coração e com toda a sua vontade de viver.
Ousadia
Não me interessa o que você faz pra viver. Eu quero saber o que de fato você busca e se você é capaz de ousar, sonhar em encontrar as aspirações do seu coração. Não me interessa a sua idade. Eu quero saber se você será capaz de se transformar num tolo para poder amar, viver os seus sonhos, aventurar-se de estar vivo. Não me interessa qual o planeta está em quadrante com a sua lua. Eu quero saber se você tocou o centro da sua própria tristeza, se tem sido exposto pelas traições da vida ou se tem se contorcido e se fechado com medo da própria dor. Eu quero saber se você é capaz de ficar com a alegria, a minha e a sua. Se você é capaz de dançar loucamente e deixar que o êxtase o envolva até a ponta dos dedos dos pés e das mãos, sem querer nos aconselhar a sermos mais cuidadosos, mais realistas ou nos lembrar das limitações de ser humano. Não me interessa se a história que você está me contando é verdadeira. Eu quero saber se você é capaz de desapontar o outro para ser verdadeiro consigo mesmo.
IPCC apresentará quarto relatório sobre mudanças climáticas.
PARIS (AFP) - Especialistas do IPCC, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz 2007 junto com o ex-vice-presidente americano Al Gore, vão se encontrar em Valência (Espanha) a partir da próxima segunda-feira, para aprovar seu quarto relatório sobre as mudanças climáticas, que servirá para orientar a luta contra o fenômeno.
(…)
Em seus últimos três estudos, o IPCC apresentou conclusões sobre o aumento das temperaturas, a alta dos oceanos, a multiplicação das ondas de calor e derretimento da camada de gelo. A seguir, um resumo:
AVALIAÇÃO CIENTÍFICA:
- A mudança do clima é inequívoca e as emissões de gases de efeito estufa, provocadas pelas atividades humanas (principalmente gás, carvão, petróleo) são responsáveis (90% de certeza) pelo aumento das temperaturas nos últimos cem anos (+0,74°C).
- A temperatura mundial deve aumentar entre 1,1 e 6,4°C em relação a 1980-1999 até 2100, com um valor médiO mais seguramente compreendido entre 1,8 e 4°C. O aquecimento será mais importante nos continentes e nas latitudes mais elevadas.
- O aumento da temperatura foi duas vezes mais importante no Polo Norte do que na média mundial nos últimos 100 anos, provocando o derretimento acelerado da camada de gelo.
- O nível dos oceanos poderá, segundo as previsões, subir de 0,18 m a 0,59 m no final do século em relação ao período 1980-1999.
- Os calores extremos, ondas de calor e fortes chuvas continuarão sendo mais freqüentes e os ciclones tropicais, tufões e furacões, mais intensos.
- As chuvas serão mais intensas nas latitudes mais elevadas, mas diminuirão na maioria das regiões emersas subtropicais.
PRINCIPAIS IMPACTOS:
- Inúmeros sistemas naturais já estão afetados e os mais ameaçados são a tunda, as florestais setentrionais, as montanhas, os ecossistemas mediterrâneos e as regiões costeiras.
- Até 2050, a disponibilidade de água deve aumentar nas latitudes elevadas e em certas regiões tropicais úmidas, mas a seque deve se intensificar nas regiões já afetadas.
- 20 a 30% das espécies vegetais e animais estarão ameaçadas de extinção se a temperatura mundial aumentar de 1,5 a 2,5°C em relação a 1990.
- A produção agrícola deve aumentar levemente nas regiões de médias e altas latitudes (frias) se o aumento da temperatura se limitar a menos de 3°C, mas poderá diminuir se ultrapassar esse limite. Nas regiões secas e tropicais diminuirão tão logo ocorra um aumento local das temperaturas de 1 a 2°C.
- Milhões de pessoas se verão afetadas pela má nutrição, as enfermidades ligadas às ondas de calor, as inundações, as secas, as tempestades e os incêndios.
fonte: www.yahoo.com.br
Podemos observar que cada vez mais a situação está ficando FEIA. Por isso temos que começar a ter mais consciência dos nossos atos. Eu mesma muitas vezes já me peguei não desligando as luzes dos cômodos que eu não estava por preguiça, ficando horas no banho, deixando o computador ligado o dia inteiro com ninguém mexendo, a tv com ninguém vendo, não me importando com o pinga-pinga da torneira… E nem adianta me dizer que você também nunca pensou isso. São coisas que acontecem sim, porque nós achamos que simplesmente somos só um pequeno ser que não faz diferença diante desse planeta:” Não faz diferença só uma luizinha acesa, não faz diferença só uma horinha no banho”… E quando a consciência bate, lá vem aquele pensamento: “Ah, pra quê desligar a tv/fechar a torneira/fechar o chuveiro? Todo mundo deixa ligado mesmo! Não vai adiantar absolutamente nada eu fazer isso.” É, eu sei… esse pensamento dá uma comodidade, né?! É o mesmo pensamento de “Ah, pra quê me dar ao trabalho de separar lixo reciclável do não reciclável? Ninguém faz isso mesmo! Vou ter trabalho à toa, isso vai acabar dando em nada.”
Só que, o que acontece com você, é o que acontece com o MUNDO INTEIRO.
Aí que está a questão.
Será que é tão difícil enxergar que antes de QUALQUER COISA, o nosso planeta é o mais importante? É aqui que a gente vive! Não é em Marte, não é em Vênus, Júpter… É AQUI, na Terra! E nós somos os responsáveis por ela, de fato. Se ela for destruída, NÓS TODOS seremos.
Não deixe de dar importância ao meio ambiente. E não ache que só porque você não trabalha em uma grande empresa ou em alguma ONG, não pode fazer nada. VOCÊ PODE SIM. Mesmo que seja pouco, no seu cotidiano, você PODE. Todos nós podemos. Só falta boa vontade…
Eu quero viver bem por muito tempo ainda.
E você? Também quer?
Então faça por onde!
(…)
Em seus últimos três estudos, o IPCC apresentou conclusões sobre o aumento das temperaturas, a alta dos oceanos, a multiplicação das ondas de calor e derretimento da camada de gelo. A seguir, um resumo:
AVALIAÇÃO CIENTÍFICA:
- A mudança do clima é inequívoca e as emissões de gases de efeito estufa, provocadas pelas atividades humanas (principalmente gás, carvão, petróleo) são responsáveis (90% de certeza) pelo aumento das temperaturas nos últimos cem anos (+0,74°C).
- A temperatura mundial deve aumentar entre 1,1 e 6,4°C em relação a 1980-1999 até 2100, com um valor médiO mais seguramente compreendido entre 1,8 e 4°C. O aquecimento será mais importante nos continentes e nas latitudes mais elevadas.
- O aumento da temperatura foi duas vezes mais importante no Polo Norte do que na média mundial nos últimos 100 anos, provocando o derretimento acelerado da camada de gelo.
- O nível dos oceanos poderá, segundo as previsões, subir de 0,18 m a 0,59 m no final do século em relação ao período 1980-1999.
- Os calores extremos, ondas de calor e fortes chuvas continuarão sendo mais freqüentes e os ciclones tropicais, tufões e furacões, mais intensos.
- As chuvas serão mais intensas nas latitudes mais elevadas, mas diminuirão na maioria das regiões emersas subtropicais.
PRINCIPAIS IMPACTOS:
- Inúmeros sistemas naturais já estão afetados e os mais ameaçados são a tunda, as florestais setentrionais, as montanhas, os ecossistemas mediterrâneos e as regiões costeiras.
- Até 2050, a disponibilidade de água deve aumentar nas latitudes elevadas e em certas regiões tropicais úmidas, mas a seque deve se intensificar nas regiões já afetadas.
- 20 a 30% das espécies vegetais e animais estarão ameaçadas de extinção se a temperatura mundial aumentar de 1,5 a 2,5°C em relação a 1990.
- A produção agrícola deve aumentar levemente nas regiões de médias e altas latitudes (frias) se o aumento da temperatura se limitar a menos de 3°C, mas poderá diminuir se ultrapassar esse limite. Nas regiões secas e tropicais diminuirão tão logo ocorra um aumento local das temperaturas de 1 a 2°C.
- Milhões de pessoas se verão afetadas pela má nutrição, as enfermidades ligadas às ondas de calor, as inundações, as secas, as tempestades e os incêndios.
fonte: www.yahoo.com.br
Podemos observar que cada vez mais a situação está ficando FEIA. Por isso temos que começar a ter mais consciência dos nossos atos. Eu mesma muitas vezes já me peguei não desligando as luzes dos cômodos que eu não estava por preguiça, ficando horas no banho, deixando o computador ligado o dia inteiro com ninguém mexendo, a tv com ninguém vendo, não me importando com o pinga-pinga da torneira… E nem adianta me dizer que você também nunca pensou isso. São coisas que acontecem sim, porque nós achamos que simplesmente somos só um pequeno ser que não faz diferença diante desse planeta:” Não faz diferença só uma luizinha acesa, não faz diferença só uma horinha no banho”… E quando a consciência bate, lá vem aquele pensamento: “Ah, pra quê desligar a tv/fechar a torneira/fechar o chuveiro? Todo mundo deixa ligado mesmo! Não vai adiantar absolutamente nada eu fazer isso.” É, eu sei… esse pensamento dá uma comodidade, né?! É o mesmo pensamento de “Ah, pra quê me dar ao trabalho de separar lixo reciclável do não reciclável? Ninguém faz isso mesmo! Vou ter trabalho à toa, isso vai acabar dando em nada.”
Só que, o que acontece com você, é o que acontece com o MUNDO INTEIRO.
Aí que está a questão.
Será que é tão difícil enxergar que antes de QUALQUER COISA, o nosso planeta é o mais importante? É aqui que a gente vive! Não é em Marte, não é em Vênus, Júpter… É AQUI, na Terra! E nós somos os responsáveis por ela, de fato. Se ela for destruída, NÓS TODOS seremos.
Não deixe de dar importância ao meio ambiente. E não ache que só porque você não trabalha em uma grande empresa ou em alguma ONG, não pode fazer nada. VOCÊ PODE SIM. Mesmo que seja pouco, no seu cotidiano, você PODE. Todos nós podemos. Só falta boa vontade…
Eu quero viver bem por muito tempo ainda.
E você? Também quer?
Então faça por onde!
Visibilidade
‘Porque do pó viemos e ao pó retornaremos, e não há nada nessa vida que se leve nas mãos, apenas o que foi vivido e nada mais.’
Sou algo inacabado, transitório, pedindo passagem. E, no meio desse caminho, vivo.
Uma hora me encontro aflita, na outra estou feliz, e assim vou indo, nunca sendo a mesma.
Vivo deliciosamente experimentando várias sensações, respirações. O que me impulsiona são as diferenças da vida, as novidades que esse caminho vai desvendando. E o mais interessante de tudo é que não se sabe quando vai acontecer o final, e, até lá, continua-se sem desvendar o mistério da vida. Todos nós entramos e saímos daqui. E pronto. O que nos resta é sentir.
Creio que a minha sede de viver é tanta, que sentir só minha existência não me satisfaz. Então procuro loucamente outros seres, outras almas, e nelas tento me encaixar, como se já existissem em mim desde que nasceram. Elas possuem outros jeitos, outras experiências. Dou um salto e mergulho em direção à esse tipo de vida, às vezes totalmente diferente do meu, e exprimo mais um ser. Muitas vezes dói. Mas até a dor, por ser mais um sentir, é prazerosa.
Jamais deixo de ser eu mesma.
*
Daqui não se leva nada. Nesse plano físico nada é importante, exceto o que vivemos e aprendemos. A cor do seu cabelo não o acompanhará enquanto ama. O seu corpo também não. Muito menos o que você tem ou deixa de ter. A marca da sua roupa não lhe é importante. Suas jóias também não. Dinheiro é algo necessário porque o homem fez assim, mas não tem significância alguma aos olhos de Deus.
Seja humilde, tenha um olhar amplo.
Sou algo inacabado, transitório, pedindo passagem. E, no meio desse caminho, vivo.
Uma hora me encontro aflita, na outra estou feliz, e assim vou indo, nunca sendo a mesma.
Vivo deliciosamente experimentando várias sensações, respirações. O que me impulsiona são as diferenças da vida, as novidades que esse caminho vai desvendando. E o mais interessante de tudo é que não se sabe quando vai acontecer o final, e, até lá, continua-se sem desvendar o mistério da vida. Todos nós entramos e saímos daqui. E pronto. O que nos resta é sentir.
Creio que a minha sede de viver é tanta, que sentir só minha existência não me satisfaz. Então procuro loucamente outros seres, outras almas, e nelas tento me encaixar, como se já existissem em mim desde que nasceram. Elas possuem outros jeitos, outras experiências. Dou um salto e mergulho em direção à esse tipo de vida, às vezes totalmente diferente do meu, e exprimo mais um ser. Muitas vezes dói. Mas até a dor, por ser mais um sentir, é prazerosa.
Jamais deixo de ser eu mesma.
*
Daqui não se leva nada. Nesse plano físico nada é importante, exceto o que vivemos e aprendemos. A cor do seu cabelo não o acompanhará enquanto ama. O seu corpo também não. Muito menos o que você tem ou deixa de ter. A marca da sua roupa não lhe é importante. Suas jóias também não. Dinheiro é algo necessário porque o homem fez assim, mas não tem significância alguma aos olhos de Deus.
Seja humilde, tenha um olhar amplo.
Não importa no que você acredita...
Não importa se você é católico, judeu, evangélico, espírita, budista ou “Tem um lado espiritual independente de religiões”… O que interessa mesmo é a sua força interior, e a fonte de energia dessa força está aonde você quiser. A positividade nós buscamos todos os dias, em todas as nossas ações. Acreditar no futuro desejado é um exercício cotidiânico, não uma espera.
Como já dizia o Pequeno Príncipe : “Tu te tornas responsável por aquilo que cativas”. Cativa a liberdade e serás responsável por ela. Cativa o próximo e serás responsável por ele. Cativa a paz e serás responsável por ela. Cativa a violência e também terás que ser responsável por ela…. Cativa o futuro almejado , e assim serás responsável por ele.
Teu futuro não é o outro quem faz. É nada além de você, nada além da sua força interior e de tudo que você realmente acredita que te ajuda nessa busca.
Você pode ter toda a ajuda do universo. Basta querer. E acreditar.
Você acredita?
Como já dizia o Pequeno Príncipe : “Tu te tornas responsável por aquilo que cativas”. Cativa a liberdade e serás responsável por ela. Cativa o próximo e serás responsável por ele. Cativa a paz e serás responsável por ela. Cativa a violência e também terás que ser responsável por ela…. Cativa o futuro almejado , e assim serás responsável por ele.
Teu futuro não é o outro quem faz. É nada além de você, nada além da sua força interior e de tudo que você realmente acredita que te ajuda nessa busca.
Você pode ter toda a ajuda do universo. Basta querer. E acreditar.
Você acredita?
O que é e o que não é reciclável?
São considerados recicláveis aqueles resíduos que constituem interesse de transformação, que têm mercado ou operação que viabiliza sua transformação industrial. Para citar um exemplo: fraldas descartáveis são recicláveis (http://www.knowaste.com/), mas no Brasil não há essa tecnologia (ainda). Portanto não há destino alternativo aos lixões e aterros sanitários para fraldas descartáveis no Brasil. Logo, fraldas descartáveis não se configuram como materiais recicláveis no nosso contexto. Este exemplo também é bom para demonstrar como não há “receita de bolo” e a importância de o programa de coleta seletiva ter coerência com a realidade local, isto é, a realidade social, ambiental e econômica.
Na lista abaixo há materiais ditos não recicláveis que em certas regiões tem compradores, podendo ser considerados portanto recicláveis.
Atenção: Basta separar os recicláveis dos não recicláveis (lixo seco e lixo úmido)
Papel
Recicláveis:
Folhas e aparas de papel
Jornais
Revistas
Caixas
Papelão
Formulários de computador
Cartolinas
Cartões
Envelopes
Rascunhos escritos
Fotocópias
Folhetos
Impressos em geral
Tetra Pak
Não Recicláveis:
Adesivos
Etiquetas
Fita Crepe
Papel carbono
Fotografias
Papel toalha
Papel higiênico
Papéis engordurados
Metalizados
Parafinados
Plastificados
Papel de fax
Cuidados especiais:
Devem estar secos, limpos (sem gordura, restos de comida, graxa), de preferência não amassados. As caixas de papelão devem estar desmontadas por uma questão de otimização do espaço no armazenamento.
Metal
Recicláveis:
Latas de alumínio
Latas de aço: óleo, sardinha, molho de tomate.
Ferragens
Canos
Esquadrias
Arame
Não recicláveis:
Clipes
Grampos
Esponja de aço
Latas de tinta ou veneno
Latas de combustível
Pilhas
Baterias
Cuidados especiais:
Devem estar limpos e, se possível, reduzidos a um menor volume (amassados)
Plástico
Recicláveis:
Tampas
Potes de alimentos
PET
Garrafas de água mineral
Recipientes de Limpeza
Higiene
PVC
Sacos plásticos
Brinquedos
Baldes
Não recicláveis:
Cabo de panela
Tomadas
Adesivos
Espuma
Teclados de computador
Acrílicos
Possivelmente recicláveis
Isopor tem reciclagem em algumas localidades
Cuidados especiais: Potes e frascos limpos e sem resíduos para evitar animais transmissores de doenças próximo ao local de armazenamento.
Vidro
Recicláveis:
Potes de vidro
Copos
Garrafas
Embalagens de molho
Frascos de vidro
Não recicláveis:
Planos
Espelhos
Lâmpadas
Cerâmicas
Porcelanas
Cristal
Ampolas de medicamentos
Cuidados especiais: Devem estar limpos e sem resíduos. Podem estar inteiros ou quebrados. Se quebrados devem ser embalados em papel grosso (jornal ou craft).
Mais informações no site: http://www.lixo.com.br/
O PLANETA PRECISA DE VOCÊ. E VOCÊ, DELE
Na lista abaixo há materiais ditos não recicláveis que em certas regiões tem compradores, podendo ser considerados portanto recicláveis.
Atenção: Basta separar os recicláveis dos não recicláveis (lixo seco e lixo úmido)
Papel
Recicláveis:
Folhas e aparas de papel
Jornais
Revistas
Caixas
Papelão
Formulários de computador
Cartolinas
Cartões
Envelopes
Rascunhos escritos
Fotocópias
Folhetos
Impressos em geral
Tetra Pak
Não Recicláveis:
Adesivos
Etiquetas
Fita Crepe
Papel carbono
Fotografias
Papel toalha
Papel higiênico
Papéis engordurados
Metalizados
Parafinados
Plastificados
Papel de fax
Cuidados especiais:
Devem estar secos, limpos (sem gordura, restos de comida, graxa), de preferência não amassados. As caixas de papelão devem estar desmontadas por uma questão de otimização do espaço no armazenamento.
Metal
Recicláveis:
Latas de alumínio
Latas de aço: óleo, sardinha, molho de tomate.
Ferragens
Canos
Esquadrias
Arame
Não recicláveis:
Clipes
Grampos
Esponja de aço
Latas de tinta ou veneno
Latas de combustível
Pilhas
Baterias
Cuidados especiais:
Devem estar limpos e, se possível, reduzidos a um menor volume (amassados)
Plástico
Recicláveis:
Tampas
Potes de alimentos
PET
Garrafas de água mineral
Recipientes de Limpeza
Higiene
PVC
Sacos plásticos
Brinquedos
Baldes
Não recicláveis:
Cabo de panela
Tomadas
Adesivos
Espuma
Teclados de computador
Acrílicos
Possivelmente recicláveis
Isopor tem reciclagem em algumas localidades
Cuidados especiais: Potes e frascos limpos e sem resíduos para evitar animais transmissores de doenças próximo ao local de armazenamento.
Vidro
Recicláveis:
Potes de vidro
Copos
Garrafas
Embalagens de molho
Frascos de vidro
Não recicláveis:
Planos
Espelhos
Lâmpadas
Cerâmicas
Porcelanas
Cristal
Ampolas de medicamentos
Cuidados especiais: Devem estar limpos e sem resíduos. Podem estar inteiros ou quebrados. Se quebrados devem ser embalados em papel grosso (jornal ou craft).
Mais informações no site: http://www.lixo.com.br/
O PLANETA PRECISA DE VOCÊ. E VOCÊ, DELE
Minha sede é muita, grandiosa e tanta, que só a minha existência não me satisfaz louca, então, procuro, sedenta outros seres, outros jeitos, outras expressões, outras almas, outras falas, outros sentimentos, outros corpos e à eles minha contemplação dedico e faço-os de meu brinquedo antigo e salto e mergulho na velha novidade, danço valsa com cada personagem e a invenção do que sempre existiu se estabelece. Exprimo mais um ser. Dou a luz à mais uma alma (que não a minha) e do meu útero sai a voz. É Dionísio!
Muitas vezes dói. Mas até a dor, por ser mais um sentirme é prazerosa.
Muitas vezes dói. Mas até a dor, por ser mais um sentirme é prazerosa.
Carpe Diem
VERÃO praia SOL QUENTE mar azul PELE BRONZEADA sal AÇAÍ picolé de fruta AREIA cangas estiradas ÓCULOS ESCUROS pés descalços PÉS COM HAVAIANAS frescobol ALELUIA biquíni pequenininho CALOR ardente AGUA DE COCO ondas geladas MELANCIA filtro solar FIM DE TARDE pôr-do-sol FÈRIAS pé na estrada PEDRA-mole BANHO sono na esteira “estrelas cadentes suicidas” OSTRAS conchas violetas “SEREIA” pesqueiros PULAR saltar do navio antes de ancorar CAIAQUE jet ski geladinho de manga BABA NA COROA dominó no quiosque PESCAR SIRI COM GERERE nativada MARÉ DE MARÇO lua cheia VIOLÃO fogueira LUAU reveillon VIRADA DE ANO queima de fogos MOMENTOS INESQUECÍVEIS hakuna matata CARNAVAL formigueiro na avenida MENINO TIMBALEIRO denny TIMBALADA brown “COBIÇADA E AMADA” percussão “ASHANSU” arrastão/chuva CONCENTRAÇÂO cocobambu DRAGÃO suor FILHOS DE GANDHI colares de contas BLACK ALIEN mistura doida BANANA PANKAKES malabares SWING POI luz negra PSY positive vibrations TUNTZ TUNTZ trance CORAÇÂO BATENDO CRIMINOSAMENTE movimento ENERGIA mentalização MUSICA SEM LETRA significados não expressos em palavras MADRUGADA nascer do sol REAL surreal UNIVERSO PARALELO comunidade alternativa MATO cabelo embaraçado NATUREZA tribos FUGERE URBEM “redemption song” DEUSES HINDÚS iluminação que liberta LUZ destruir rótulos SUPERAR LIMITES elevar o espírito como um flash NENHUM DESTINO todas as direções “CARNE DOS DEUSES” scambo TRILHAS natiruts LIBERDADE pensamentos FILOSOFIA NAN MYOHO RENGUE KYO meditação MEU MUNDO complexidade CONTRADIÇÕES luxo SIMPLICIDADE salto alto CHINELOS maquiagem GLOSS blush “O DIABO VESTE PRADA” strass MODA designer O FABULOSO DESTINO DE AMELIE POULAIN escrever O MUNDO DE SOFIA mergulho BANHO DE CHUVA beijo do homem-aranha THE O.C califórnia CHRISMUKKA “life is a song” FUTEBOL seleção brasileira COPA 2010 lightning crashes SORRISO LINDO saudade AMIGOS abraços SEGREDOS gritos GARGALHADAS baba de domingo CHOROS desacordos BRIGAS despedidas REENCONTROS incontáveis flores VONTADES conquistas ALEGRIAS tristezas DIFICULDADES recompensas TWIX pinha O RAPPA “brixton, bronx ou baixada” HEY JOE a bicicleta azul “AMOR DE LISBELA” mordidas O PEQUENO PRINCIPE molly smiles aprender a surfar COR-DE-ROSA matrix WOLVERINE histórias em quadrinhos ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS sonhar dormindo SONHAR ACORDADA forró RASTAPÉ “xote swingado” D2 dani califórnia RED HOT fotografia CINEMA ARVORE DE NATAL bam diesel PARQUE DE DIVERSÕES montanha russa A PEQUENA SEREIA dançar aprender capoeira FINAIS DE SEMANA NUNCA SUFICIENTES hedonismo sempre…
We
Poesias nuas, versos crus, rimas minuciosas, interjeições despreocupadas, trejeitos peculiares, freqüências inaudíveis, segredos uivados ao vento, cólera ou paixão, impulso e apatia, sinceridade e espinhos, a Sorte recolhida do chão, evolução em tropeços, a incógnita de um olhar, a PAZ DE UM CORAÇÃO, a inquietude de uma alma, as convulsões da mente, a catarse da matéria…
…Um todo inseparável de Sonetos e Rabiscos
…Um todo inseparável de Sonetos e Rabiscos
Fugere Urbem!
Lembra dos retro-mutantes, dos proto-mutantes
Dos bio-mutantes cantados em momentos atrás
Os quais ainda são a linha esperada, a conduta marcada
Por atitudes de originalidade e paz
Mas desta vez vou falar de homens
Que por caminhos diferentes daqueles
Procuram também seus objetivos naturais
Também não se estabeleceram, não aceitaram
Não se encaixaram em perversas etiquetas sociais
Todos anormais, todos desqualificados
Castrados, desajustados
Considerados um problema
Eles têm uma sensibilidade aflorada
Que os tolos não podem aceitar
Porque estão todos fora do esquema
Agora onde sou, quem estou?
Pra quem só passa pela vida
Isso pode até parecer brincadeira, mas não…
Como eles, eu volto ao monte, volto à caverna
Sinto o bicho que sou se contorcendo em minha veia
Volto ao tudo para achar a resposta mais sensata
A carne dos Deuses em minha cara
Simplesmente
A carne dos Deuses em minha cara
E assim eles me mostraram:
Passe dos limites da sua casa, da sua turma
Se comunique sem nenhum tipo de rótulo
Supere seus limites
Não se conforme com a informação
Busque, atreva, ultrapasse os muros impostos
Atravesse a linha do seu horizonte
Eleve seu espírito como um flash
Sem destino, em todas as direções
Supere seus limites de respiração, de força de bicho
Como um macaco nu que luta incondicionalmente pela vida
Então, sinta mais…
Abrace cada sentimento seja ele qual for
Como se abraça a quem se ama
E quando precisar, chore
Onde estiver, chore
E um dia, dance…
Um dia dance do jeito que você quiser
Sem dúvida, as pessoas que dançam com verdade
São pessoas muito mais felizes
E por mais louco que possa parecer
Não me ouça
Pois posso ser apenas mais um tijolo daquele muro que você quer
Passar…
Simplesmente passar…
Simplesmente…
Dos bio-mutantes cantados em momentos atrás
Os quais ainda são a linha esperada, a conduta marcada
Por atitudes de originalidade e paz
Mas desta vez vou falar de homens
Que por caminhos diferentes daqueles
Procuram também seus objetivos naturais
Também não se estabeleceram, não aceitaram
Não se encaixaram em perversas etiquetas sociais
Todos anormais, todos desqualificados
Castrados, desajustados
Considerados um problema
Eles têm uma sensibilidade aflorada
Que os tolos não podem aceitar
Porque estão todos fora do esquema
Agora onde sou, quem estou?
Pra quem só passa pela vida
Isso pode até parecer brincadeira, mas não…
Como eles, eu volto ao monte, volto à caverna
Sinto o bicho que sou se contorcendo em minha veia
Volto ao tudo para achar a resposta mais sensata
A carne dos Deuses em minha cara
Simplesmente
A carne dos Deuses em minha cara
E assim eles me mostraram:
Passe dos limites da sua casa, da sua turma
Se comunique sem nenhum tipo de rótulo
Supere seus limites
Não se conforme com a informação
Busque, atreva, ultrapasse os muros impostos
Atravesse a linha do seu horizonte
Eleve seu espírito como um flash
Sem destino, em todas as direções
Supere seus limites de respiração, de força de bicho
Como um macaco nu que luta incondicionalmente pela vida
Então, sinta mais…
Abrace cada sentimento seja ele qual for
Como se abraça a quem se ama
E quando precisar, chore
Onde estiver, chore
E um dia, dance…
Um dia dance do jeito que você quiser
Sem dúvida, as pessoas que dançam com verdade
São pessoas muito mais felizes
E por mais louco que possa parecer
Não me ouça
Pois posso ser apenas mais um tijolo daquele muro que você quer
Passar…
Simplesmente passar…
Simplesmente…
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